sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Palavra da Diretora: Regina Lucia Corrêa Miranzi

Escola Municipal Norma Sueli Borges – “Cidadania Plena”

Palavra da Diretora: Regina Lucia Corrêa Miranzi

Conhecendo a Escola Municipal Norma Sueli Borges.

A Escola foi criada pelo Decreto nº 3866 de 22/03/1987, para atender apenas a Educação Infantil. Seu primeiro nome era Escola B A B Á, situada na antiga Vila do Pássaro Preto. Hoje sua situação geográfica fica entre os Bairros Planalto e Cidade Ozanan.
Na época de sua criação, era Prefeito de Uberaba o Dr. Wagner do Nascimento (já falecido) e o Secretário de Educação era o Professor José Tomás da Silva Sobrinho.
As condições do bairro, na época de sua criação, eram bastante precárias. A comunidade sofria com a falta de Saneamento Básico, Energia Elétrica, Transporte Urbano, Casas Comerciais, entre outros. Eram tempos difíceis para todos os moradores.
Inicialmente, a Escola funcionou na Capela São Vicente de Paula, situada à Rua Principal nº 40, atendendo 60 (sessenta) alunos matriculados.
Em 19 de dezembro de 1991, a Escola inaugura suas novas instalações, na mesma rua, hoje com o nome de Rua Ana da Silva Campos, nº 35. Era Prefeito, o Dr. Hugo Rodrigues da Cunha e Secretário de Educação, o Professor João Batista.
Mais tarde, recebe o nome de Escola Municipal Norma Sueli Borges, em homenagem à dedicada professora que atuou na área de Ciências Biológicas, em várias escolas da Rede Estadual e Particular de  Uberaba.
Hoje, está com as instalações ampliadas, funcionando em três turnos, atendendo         as seguintes modalidades, conforme números retirados do Censo 2011:  Educação Infantil (alunos de 04 e 05 anos) – 98 alunos; Ciclo Inicial de Alfabetização (alunos de 06 a 08 anos) – 157 alunos; Ciclo Complementar (alunos de 09 a 10 anos) – 81 alunos; Seriação (alunos de 5ª a 8ª série – alunos de 11 a 14 anos) – 115 alunos; Modalidade Educação de Jovens e Adultos ( EJA) – alunos a partir de 15 anos completos – 73 alunos; Modalidade de Tempo Integral ( crianças de 04 a 08 anos) no contraturno – 98 alunos.
O número total de alunos na escola, nesse ano é de 622, até o mês de julho/2011.
A Escola funciona nos três turnos, desenvolvendo seu Projeto Político Pedagógico, além de vários outros Projetos e Programas do Governo Federal e da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Uberaba, tais como: Projeto Infraero Social, Programa do Governo Federal Mais Educação para os alunos do Tempo Integral, Programa UCA – Um Computador por Aluno - Governo Federal, Projeto Formação Continuada em Serviço desenvolvido na própria Unidade, PDE Escola (Plano de Desenvolvimento da Educação) destinado à formação de Gestores, Programa Algar Educa destinado ao Tempo Integral, Programa de Saúde associado às Unidades Básicas de Saúde e Atendimento aos bairros, Programa do Positivo – Mesas Pedagógicas para alfabetização dos alunos, Programa do Governo Federal – Laboratório de Informática para todos os alunos, Projeto Biblioteca para incentivo à leitura e letramento, para todos os alunos, além de outros que a escola participa no decorrer do ano letivo.

Desde sua inauguração, até a data atual, passaram pela escola, as seguintes Diretoras:
  • Professora Maria José de Castro – de março de 1987 a dezembro de 1999;
  • Professora Sônia Beatriz Marques – de janeiro a dezembro de 2000;
  • Professora Sueli Carvalho Leão – de janeiro de 2001 a dezembro de 2003;
  • Professora Vânia Aparecida de Oliveira – de 15/12/2003 a dezembro de 2004;
  • Regina Lucia Corrêa Miranzi – de janeiro de 2005 até a presente data.
(Fonte: Registros do Arquivo da Escola).

terça-feira, 21 de junho de 2011

É possível trabalhar texto científico com alunos não alfabéticos?
Talvez esta seja uma dúvida presente na cabeça de muitos professores que trabalham com crianças não alfabéticas.
Durante o 2º encontro de Formação Continuada em Serviço realizada na escola, a formadora dos professores os desafiou a trabalharem com texto científico com seus alunos (1º ciclo), dentro das atividades do citado projeto no que se referem às atividades de tematização da prática pedagógica.
Maria Ironilda e Cláudia, ambas professoras do 1º ano do Ensino Fundamental, aceitaram o desafio.
A estratégia usada por elas foi a do intertexto. Trabalharam inicialmente os poeminhas do livro Bichionário de Nilson José Machado. Após, com ajuda de pesquisas na internet, os alunos transformaram os poeminhas em textos científicos preenchendo o que denominaram a “Ficha do Bicho”.
Vale ressaltar que os poeminhas foram lidos pelas professoras e o preenchimento da referida ficha foi coletiva e, depois, registrada pelos alunos através de uma cópia.
A avaliação das professoras é de que os alunos se envolveram integralmente com a atividade e que os desafios surgidos contribuíram para o desenvolvimento do processo de leitura e escrita.

Formadora: Ilidia Terezinha Arduini Antonio
Professoras: Maria Ironilda Matheus Salvador
 Claudia Silva dos Santos
Anos escolares envolvidos: 1º A e B
Livro citado: Bichionário – Nilson José Machado – lustrações: Dulce Osinski – Editora Braga Ltda.
                                           FICHA DO BICHO

NOSSO BICHO: _______________________________________
CONTINENTE DE ORIGEM: _____________________________
ELE PODE VIVER EM: __________________________________
SEU ALIMENTO: ______________________________________
PODE VIVER EM MÉDIA: _______________________________
A GESTAÇÃO DA ESPÉCIE DURA: _______________________
OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE ELE: ___________________










segunda-feira, 20 de junho de 2011

Matemática combina com teatro?

Combina, sim e bem. Os alunos do 7º ano da E. M. Norma Sueli Borges apresentaram a história dos números usando o teatro.
Inicialmente a professora Leila sugeriu que a turma realizasse uma pesquisa sobre a origem dos números. Posteriormente, a classe se organizou, escreveu um texto e o apresentou para as demais turmas.
Ficou lindo!
O objetivo que era de usar diferentes linguagens com diferentes conteúdos doi contemplada.
Parabéns 7ºano.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Escola  Municipal Norma Sueli Borges
Integrante da Rede Municipal de Ensino de Uberaba, a Escola  Municipal Norma Sueli Borges foi criada com o nome de B a Bá e localizava-se onde hoje é o Bairro Planalto. As primeiras atividades foram desenvolvidas em prédio cedido, funcionando de forma provisória na Capela São Vicente de Paula. Em 19 de dezembro de 1991, a escola iniciou as atividades no prédio próprio com o nome de Norma Sueli Borges em homenagem à dedicada professora de Ciências que lecionou em diversas escolas do município.

Visão
Buscamos a formação de um sujeito responsável, com projetos de vida, com autoestima elevada, com valores éticos e com capacidade de transformar o ambiente onde se insere. Buscamos, também um ensino que provoque impacto positivo e favorável nos alunos, bem como o reconhecimento da escola na comunidade devido sua qualidade de ensino e seriedade no trabalho.

Missão
Nossa missão é coordenar a implementação do Projeto Pedagógico que organiza a escola como ambiente de aprendizagem e formação de valores; interagir com os poderes públicos, com a sociedade civil e com as famílias para formar um cidadão capaz de realizar escolhas com responsabilidade social e individual.

Nossos Valores são os seguintes
ü       Verdade nas interrelações;

ü       Respeito às diferenças pessoais;

ü       Cooperação entre todos os agentes escolares;

ü       Paz no ambiente escolar;

ü       Generosidade no desempenho dos papéis;

ü       Confiança na interação entre pares;

ü       Excelência no ensino e na aprendizagem;

ü       Inovação no ensino dos conteúdos curriculares.

Fundamentos
A) Epistemológicos
O conhecimento é a base de qualquer atuação de uma pessoa na sociedade. Todo ser humano tem direito a apropriar-se do conhecimento construído pela humanidade ao longo de sua história. E, para proporcionar o conhecimento, a escola, espaço de ensino sistemático e intencional, entende que as aprendizagens acontecem dentro do ser aprendente, decorrentes da interação  entre ele e o objeto de conhecimento.
B) Didático-metodológicos
Entendemos que não há apenas uma forma de ensinar algo às pessoas. As metodologias de ensino e avaliação devem ser diversificadas e baseadas na interação professor/aluno, aluno/aluno e aluno/conteúdo de ensino. Aqueles que aprendem devem saber para que serve aquilo que aprendem e devem ter uma visão holística dos conteúdos. As práticas de ensino e avaliação desenvolvidas devem partir do que os alunos já dominam e ampliar gradativamente e significativamente os conhecimentos para categorias superiores.